Floresta sem cortes

Floresta sem cortes


Congresso Nacional e Governo Federal: unidos contra o meio ambiente


Parlamentares aprovam orçamento proposto pelo Executivo para o meio ambiente, o menor em 21 anos, e reafirmam compromisso com a política antiambiental

Obrigado por participar dessa mobilização!

Nossas demandas tiveram adesão de parlamentares, mas não foi possível reverter o desmonte do orçamento de meio ambiente.

Seguiremos na luta para que propostas que possam prejudicar nosso presente e futuro não avancem. Com Congresso e Governo unidos contra o meio ambiente, as florestas e seus povos precisam ainda mais da nossa mobilização.


O Brasil tem uma enorme riqueza natural, um bem de todos os brasileiros e que é fundamental para a nossa saúde, purificação do ar e regulação do clima do planeta

Mas todos esses serviços ambientais estão em risco, com a aprovação de um orçamento que será insuficiente para enfrentar os desafios de proteger nossos biomas. O desmatamento na Amazônia alcançou a maior taxa dos últimos 12 anos, o Pantanal registrou recordes de incêndios florestais em 2020.

Desde que Bolsonaro assumiu o governo, os orçamentos das pastas ambientais têm caído de forma expressiva. Além disso, o governo federal paralisou os Fundos Clima e Amazônia de forma intencional, deixando cerca de R$ 3 bilhões em caixa parados.

A campanha foi abraçada por milhares de pessoas, pela Comissão de Meio Ambiente do Senado e pelo relator setorial da CMO, ambos sugeriram emendas atendendo às nossas demandas. No entanto, a decisão de um único parlamentar foi o que prevaleceu.

Sem orçamento adequado e com uma série de Projetos de Lei que incentivam o desmatamento na Amazônia, a destruição dos biomas brasileiros deve caminhar a passos largos também em 2021.

Há hoje no Congresso uma série de propostas, debates e projetos de lei que representam grave ameaça ao Brasil, e que atendem ao interesse de poucos grupos, com grande prejuízo ao interesse coletivo, como a fragilização do licenciamento ambiental; a tentativa de abrir terras indígenas para garimpo, mineração, aproveitamento hidrelétrico (PL 191/2020 ); a entrega de terras públicas para grileiros (PL 2633/2020 e PL 510/2021); a liberação de mais agrotóxicos; e a venda de terras para estrangeiros.

Nossa luta, portanto, não acaba aqui. Seguiremos resistindo contra os retrocessos socioambientais.

COMO CIDADÃOS BRASILEIROS, DEVEMOS CONTINUAR EXIGINDO QUE GOVERNO E PARLAMENTARES CUMPRAM SEU DEVER CONSTITUCIONAL E ATUEM PELA PROTEÇÃO DE NOSSO PATRIMÔNIO NATURAL.

Saiba mais

O que exatamente pedia a campanha?

O que foi aprovado?



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